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O VOTO É INDIVIDUAL, MAS A CONSEQUÊNCIA É COLETIVA

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Mensagem por Admin Sáb Ago 27, 2016 4:30 pm

O homem é um ser social, já nasce no seio de um núcleo social que é família, vive, cresce e se desenvolve participando dos mais diversos grupos sociais, formando e formando-se, transformando e transformando-se, sendo influenciado e influenciando, fazendo a sua história e construindo a história da humanidade. Por certo, sabe que seu estar no mundo não é isolado e, portanto, seus atos, atitudes e ações não lhes dizem respeito exclusivamente, dizem respeito tanto a si quanto aos seus pares, à sociedade de modo geral, o que lhe diz respeito com exclusividade é o ato de fazer ou deixar de fazer algo, de fazer de um jeito ou de outro, é a liberdade de fazer. Acontece que a liberdade de fazer ou deixar de fazer, ou mesmo de fazer do jeito que bem entender não prescinde da responsabilidade de pensarmos que a conseqüência do que fazemos ou deixamos de fazer, ou do modo como fazemos as coisas, afeta o outro, desestrutura a sociedade. Faço essa introdução para lembrar que o voto é um ato livre e individual, mas as conseqüências de um voto impensado atingem toda a sociedade, assim como o resultado do voto consciente trás benefícios coletivos. O voto, até que não seja confirmado na urna, é poder absoluto de cada um de nós, mas depois de confirmado, passa a ser poderes transferidos por nós aos candidatos em quem votamos, outorgados de forma plena, geral e irreversível, para agirem em nosso nome e em nome da sociedade. Não são os candidatos que nos escolhem, somos nós que os escolhemos. Não são os eleitos que nos excluem da vida digna, da cidadania, somos nós que nos excluímos quando votamos errado. Afinal de contas, de quem é a culpa pelas conseqüências que a sociedade brasileira tem vivido ultimamente? Ou melhor, quem tem maior fatia na culpa? Quem pode mudar? Como é possível mudar? Quando vai ser possível mudar? A cada eleição temos a oportunidade e a possibilidade inegável de tirarmos o poder dos corruptos tirando-os do poder, e o que fazemos? Quase sempre renovamos a procuração ou a outorgamos a outros candidatos da mesma estirpe dos anteriores. É isso que quero discutir com todos os que estiverem interessados.

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